Reflexoterapia

É uma terapia natural de estimulação de pontos no corpo para tratar distúrbios físicos e emocionais, dores musculoesqueléticas, paralisia, regular funções orgânicas, ativar a microcirculação sanguínea, entre outras ações.

As principais áreas reflexas do corpo humano estão localizadas: nos pés (reflexo podal), na face (reflexo facial), nas mãos (reflexo palmar) e nas orelhas (reflexo auricular). A reflexoterapia tem sido usada há séculos para aliviar os sintomas e patologias de todos os tipos, pois é um procedimento integrativo e complementar à medicina tradicional.

O documento mais antigo que descreve a prática da Reflexoterapia foi encontrado em escavações no Egito. Trata-se de um pictograma produzido entre 2500 a 2330 a.C., descoberto no túmulo de um médico egípcio. Também há raízes importantes na Zonoterapia (terapia de zonas reflexas), forma de tratamento por meio de pontos de pressão utilizados na Índia e na China a mais de 5.000 anos e em numeros

os estudos conduzidos desde o século XIX na Europa e nos Estados Unidos, sobre a mecânica dos reflexos no sistema nervoso.

A reflexoterapia baseia-se na pressão manual em terminações nervosas, relacionadas a sistemas e órgãos do corpo, todos condicionados pelo SNC (Sistema Nervoso Central). Ao estimular esses pontos, se favorece a liberação de substâncias como a serotonina (envolvida nos processos de ansiedade e depressão), as endorfinas (também chamadas de hormônio da felicidade), etc. A pressão exercida nos pontos reflexos produz mais atividade cerebral e neuronal, estimulando funções visuais, auditivas, sensitivas, motoras, olfativas, gustativas, bem como melhorando processos de aprendizado, de coordenação, de memória e, com isso, produz o relaxamento da mente e do corpo.

A reflexoterapia é uma ferramenta importante dentro da estratégia de autocura porque é válida para qualquer idade, é pouco dolorosa e adequada para todas as idades, de bebês a idosos, levando a uma situação de equilíbrio físico e emocional e beneficiando patologias, tais como: estresse, ansiedade, depressão, agitação, problemas hormonais, dores musculoesqueléticas (lombalgia, ciática, artrite, artrose), enxaquecas, dores de cabeça, dores menstruais, dor nos dentes, alterações no aparelho digestivo, no respiratório, no geniturinário, nas infecções agudas e crônicas.